POEMA INCRÍVEL
Madrugada, sonhando
delirando. Um pântano
com árvores, circulando
durante muito tempo.
Era no Rio de Janeiro,
logo em Buenos Aires:
infinito, angustiante.
Buscando uma catedral,
um palácio, sei lá...
De repente, o impossível:
um poema em espanhol
(como antigamente)
delirante, rimado,
colorido, estreito
—inteligência artificial—
impresso, em cores.
Assinado por mim!
Sim: Antonio Miranda.
Acordo e fico lembrando
a imagem do absurdo...
Mas não lembro, não,
do texto, dos versos.
Impressionante? Incrível!
Maravilhoso.
Lástima não poder
copiá-lo...
Brasília, madrugada 16.05.2024
ARTE POSTAL criada e enviada por INÊS RABELO,
exemplar único,
enviado pelo correio para Antonio Miranda, em 198?.
POEMA INCRÍVEL
Autor: Antonio Miranda
Madrugada, sonhando
delirando. Um pântano
com árvores, circulando
durante muito tempo. Impresso,
em cores. Assinado por mim!
Sim: Antonio Miranda.
Acordo e fico lembrando
a imagem do absurdo...
Mas não lembro, não,
do texto, dos versos.
Impressionante? Incrível!
Maravilhoso.
Lástima não poder
copiá-lo...
Era no Rio de Janeiro,
logo em Buenos Aires:
infinito, angustiante.
Buscando uma catedral,
um palácio. sei lá...
De repente, o impossível:
um poema em espanhol
(como antigamente)
delirante rimado.
colorido. estreito
—inteligência artificial—
Brasília, madrugada 16.05.2024
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